O fado do homem do que
o vôo do bastão
de desconhecido ele
em desconhecido,
de uma vida direta
cair verticalmente nas profundidades
fechar-se com barulho para a pilhagem
na terra pantanosa
Serei órfão órfão, foi perdido para sempre
se abandono a minha pátria a terra
do qual uma alma me nasceu
Fui de carro fora do que o ramo marrom de uma árvore de noz
o ano passado cada um é uma semente deixando a minha fidelidade do Verão
O fado do homem do que
o vôo do bastão
de desconhecido ele
em desconhecido,
de uma vida direta
cair verticalmente nas profundidades
para pilhagem, sonho
fechar-se com barulho na terra
Para quem nunca será já
a sua lágrima de amante fiel
baixas para o lenço adquirido
Estou fazendo a solução do corpo da minha pátria
uive o tormento nós
o meu coração ficou fora de uso no seu lugar
Bem um que tipo de deus você é diz?
Tínhamos um sonho só
você rouba-o?
Quantas vezes ele deve morrer,
quem nasceu o húngaro nesta terra!??!
Cuja vida o respeito da pátria
porque a mensagem dos antepassados é deus, uma pátria, uma família!
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